Acusado de cometer crimes na Bahia, Minas e Espírito Santo, Maurício tentou esconder o rosto quando chegava preso à sede da 8ª Coorpin |
Em
Teixeira de Freitas, o delegado Marcus Vinicius, chefe da 8ª
Coordenadoria Regional da Polícia Civil, já investigava a ação do
empresário também por crimes de estelionato nas cidades de Teixeira,
Medeiros Neto e Itamaraju, além de Nanuque em território de Minas Gerais
onde ele também está sendo investigado pela Polícia Judiciária.
Em
Teixeira de Freitas, onde o presidente do inquérito é o delegado Marco
Antônio Neves, titular da Delegacia Territorial, disse que atualmente
ele estava sendo monitorado pela Polícia Civil, onde também está sendo
indiciado pela prática de 11 crimes de estelionato e por estes
procedimentos ilícitos já em fase de conclusão, a sua prisão também já está sendo pedida à justiça criminal da comarca de Teixeira de Freitas.
E
explica que a modalidade de Mauricio Cerqueira é sempre a mesma para
lesar seus clientes, onde ele em posse de uma casa de compra e venda de
veículos aplica o golpe fazendo oferta aos proprietários dos automóveis, mas acabava vendendo e não prestava conta da venda e depois conseguia
transformar os atos numa terrível bola de neve e agora, acabou virando o
centro das atenções da polícia e da justiça desta tríplice fronteira da Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo, onde os seus atos ilícitos foram cometidos.
“O
cliente coloca o carro na loja à venda e não deixa o documento de
transferência. O carro é vendido por Maurício Cerqueira, que pede uns
dias para entregar o recibo. O comprador não recebe o recibo e o dono do
carro não recebe o dinheiro. O dinheiro não é devolvido ao comprador e o
dono do carro fica sem o veículo e sem o dinheiro”, explicou o delegado Marco Antônio Neves.